quarta-feira, 29 de julho de 2015

OM – O SOM CÓSMICOO OM, é um dos símbolos mais sagrados do Hinduísmo. Estudos mostram que este som induz efeitos...
Posted by O Sol Negro - Livro on Quinta, 4 de junho de 2015

NÃO SERÁ ESTE, O SOM QUE OUVIMOS DURANTE A  NOSSA GESTAÇÃO?

domingo, 1 de janeiro de 2012

DE VOLTA, TRAZENDO UMA VISÃO MAIS AMPLA DAS NOVAS GERAÇÕES


Quando iniciei  o presente blog, ainda trazia na mente muitos dos conceitos teóricos a respeito da nova humanidade, traduzida mais intensamente por reações diferenciadas de algumas crianças e dos adolescentes.


Ao ler o conteúdo do que  estudiosos do comportamento humano escreviam, ao conhecer definições  de espiritualistas , segundo suas linhas de pensamento e ao presenciar muitas vezes a perplexidade dos pais , diante de certos comportamentos de seus filhos, a mim parecia haver, de fato,  uma nova geração nascendo e se revelando, aqui e ali,  através de sua forma "especial"  de entender e reagir aos estímulos da vida,  no lar e na sociedade.


Decidi,  naquele  momento  mergulhar fundo nesse universo que se abria diante de todos nós e, assim o fiz  no firme propósito de entender melhor as coisas fantásticas que se dizia a respeito da nova geração.


Foi um tempo em que precisei silenciar e, apenas observar cada ser que por mim passava .

Observar seu comportamento, nas mínimas reações, fossem de alegria ou de tristeza, de vitória ou de derrota, entender como funcionava o seu mundo real e , também o fantasioso .
Não me bastava  estar repetindo aquilo que lia , geralmente retirado de diversas fontes, as quais  também acabavam gerando definições semelhantes e nada esclarecedoras para os questionamentos que eu tinha.


Pior  ainda era ter que permanecer aqui concordando que, tal "descoberta"  fazia parte de uma manifestação senão mística, de doutrinas espíritualistas que consideravam os seres "índigo"  frutos de entidades mais elevadas, que os teriam enviado para assumirem  posições de proteção e de resgate da humanidade e cura do nosso Planeta.

Houve momentos em que tais seres com as características "índigo" começavam a acreditar que seriam pessoas especiais, ao mesmo tempo que os "não índigos" passavam a ser considerados  seres inferiores.

Chegávamos a uma realidade onde os "normais", não índigos, começavam a rejeitar os "estranhos índigos".

Os, então denominados índigos se consideravam seres do bem  e missionários da salvação da humanidade.

Os não índigos deveriam permanecer como expectadores de uma grande obra, da qual não participariam!

Obs: Figura retirada de: http://universo.fvj.br/?p=1449
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Precisei silenciar, pois tais concepções não se encaixavam na noção que sempre tive a respeito da humanidade.
Todos viemos à Terra pelo mesmo caminho:  o da concepção - esta gerada através da união dos nossos pais.

Todos sempre tivemos dentro de nós uma essência sutil que nos ligava "energeticamente" à força Universal ( que cada um nomeia segundo seu código de crenças).

Como acreditar , sem questionamentos, que de algumas décadas para cá, apenas , "seres especiais" começaram a nascer, da mesma forma que todos nós humanos?

Por que tornar algo tão simples um acontecimento de dimensões tão maiores do que são na realidade?

E a realidade está diante dos nossos olhos . Só que,  acostumados às ilusões, lá vamos nós embarcando em mais uma "estória" fantasiosa, que poderá prejudicar seriamente a todos nós, "índigos"  ou não?

Desde que a humanidade existe, iniciou o seu caminho de evolução.
Nos primórdios o homem agia instintivamente, para garantir a sua sobrevivência. Seu cérebro primitivo foi então chamado de reptíliano.
Mais alguns milhões de anos e o homem começou a desenvolver  sua habilidade afetiva. Passou a agregar-se, a viver em grupo, a aceitar companheiros que pudessem compartilhar a vida com eles. Nascia aí o cérebro emocional, chamdo cientificamente de cérebro límbico.
Outros tantos milhões de anos e o raciocínio passou a integrar instinto e emoção. Mais uma camada envolvia o cérebro. Esta última é até hoje conhecida como o cortex cerebral, onde o homem entende aquilo que se passa à sua volta e também dentro dele, onde o homem é capaz de planejar sua vida e executar seus projetos, de acordo com a associação dos três cérebros.

Acontece que a evolução do ser não parou por aí e, já há quase 40 mil anos  começou  a se desenvolver no ser racional, um processo muito sutil e lento, que o direcionava para o uso da intuição, até mesmo para nortear certas decisões racionais e emocionais.
Mais exatamente nas gerações  de 50 décadas para cá, o que era quase que imperceptível começou a fazer parte da consciência de muitas pessoas.
Tanto que, é cada vez mais crescente o número de seres em busca do espiritual, do místico, do mágico.
Não somente crianças e adolescentes possuem o dom da sutileza em suas percepções, mas também muitos adultos, avós e antepassados nossos que já sentiam-se diferentes, em épocas em que "suas estranhezas" tinha que ser escondidas, sob pena de virem a ser banidos de sua sociedade, ou dizimados de forma trágica.
A história da humanidade nos mostra que existiram sim, seres como os chamados  atualmente de "índigos" e que acabaram seus dias sem poder exteriorizar sua sensibilidade, seus anseios...

Fala-se do desenvolvimento de um compartimento do cérebro, até bem pouco tempo, de atividade desconhecida - o cérebro pré-frontal.

Ele está localizado exatamente no cenro da testa. Local em que os místicos designam de "terceiro olho", onde a energia que ali vibra tem a coloração azul-índigo ( nome dado por Anne Tape - parapsicóloga americana  que visualizou tal matiz no chakra ali localizado - o chakra frontal).
Alguns de nós possuem tais habilidades mais ou  ou menos desenvolvidas.

As crianças tenderão,  a cada geração futura , a apresentar tais características mais intensamente perceptíveis.

E nós pais, educadores, terapeutas e médicos precisamos estar preparados para identificar  no ser humano, seja ele criança, adolescente ou adulto a presença de tais características, as quais exigem permanente atenção e cuidado.

É crescente também o número de pessoas com dificuldade de enfrentarem a realidade do mundo onde vivem.
Uns  acabam entrando em sérios conflitos interiores e chegam a ter crises sérias de depressão, de pânico, tendências ao isolamento, bem como dificuldade em conviver até mesmo com seus parentes.

Infelizmente outros escolhem como saída para suas angústias, caminhos onde a violência lhes trará a segurança eles acreditam lhes faltar(  passam a ter uma pseudo segurança  e capacidade de domínio  -  das pessoas e das situações). Poder  enganoso e perigoso, pois o pseudo poder sempre estará restrito a regiões- estas menores que um poder maior e mais cruel.

Seres com o sinal índigo ( de evolução do seu cérebro pré-frontal) , tanto possuem o dom de salvar a humanidade como o de destruí-la.

Isso dependerá de que lado irão colocar a sua força  e as suas habilidades perceptivas.

Isso independe de que essência espiritual possuam, porque o livre arbítrio sempre será uma escolha do ser e não da essência sutil que o habitar.

Imagem: http://coie.spaceblog.com.br/1398183/Temos-a-Essencia-Espiritual/

COMO LIDAR COM OS ÍNDIGOS


ALGUMAS FORMAS DE LIDAR COM OS SERES ÍNDIGO
Ø Quando uma criança ou um adolescente lhe fizer uma pergunta diga-lhes a verdade, pois eles sempre percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas do adulto ( portanto cuidado! São habilidosos manipuladores)Obs: Cabe ressaltar que isso também é válido para desajustes entre os pais. A criança percebe o “clima” e não é bom lhe esconder. Ela tem maturidade para entender divergências entre os pais, mas não suporta ver ofensas, agressões físicas, atitudes violentas, ameaças...
Ø Nunca o diminua, humilhe, ou seja arrogante com ele. Trate-a com carinho, mesmo que tenha que ser duro (a)
Ø Não lhe dê as soluções para os seus problemas, mas ajude-o a encontrá-las sozinho( inteligência emocional)
Ø Se você der a ele ordens autoritárias e sem razões sólidas essa criança ou adolescente o derrotará. Não irá obedecer e o que é pior, vai dar-lhe uma lista de motivos que desclassificarão suas intenções.
Ø Dê-lhe opções em tudo e sempre explique o porquê dessas opções. Será mais estratégico do que uma ordem.
Ø Quando ainda bebê, mesmo que não saiba falar, explique-lhe tudo o que estiver fazendo para ele. Pode ser que este não o entenda, mas sentirá que está dando atenção a ele e desejará responder a você, mesmo que o faça por meio de balbucios ( Isso ajuda na aquisição da fala) Obs: Nunca use uma linguagem infantilizada, pois ele aprenderá a falar de forma errada. Quando muito, apenas use uma voz suave, com várias entonações)
Ø Evite criticá-lo negativamente ( muitos se encarregarão de fazer isso). Ao contrário apóie-a e leve-a a perceber seu erro sem precisar falar diretamente.
Ø Não force-a a realizar algo que tema, ou algo novo. Simplesmente encoraje-a e deixe que decida fazer quando estiver preparada.
Ø Não imponha que entre em algum ofício familiar do qual ela não goste ou pelo qual não se interesse.
Ø A criança e o adolescente de hoje raramente serão “seguidores”. Eles têm seus projetos e precisam realizá-los .
Ø Pais , professores e orientadores devem estar seguros para definir e manter “limites claros”. Estes devem ser flexíveis para que possam ser reajustados se necessário ( exemplo de opções). Eles devem estar baseados no crescimento emocional e mental.Ser firme , mas justo é uma fórmula que dá certo ( mesmo que a criança faça “caras e bocas”...)
Ø Negocie cada situação ( negociar não é chantagear) . Negociar requer um entendimento profundo do que a criança está sentindo ( colocando-se no lugar dela – empatia).Mas mostre para ela tudo o que você está sentindo ( mesmo que seja uma raiva momentânea), no entanto jamais olhando para ela com raiva, pois ela perceberá, se assustará , sentirá profundamente e jamais esquecerá desse olhar. E o pior. Temerá você, enquanto deveria sentir-se protegida.
Ø Se você a repreende por algo que fez, dê um tempo para que ela reflita. Depois de tudo, reúna-se com ela e reveja a situação de forma tranqüila.
Ø Lembre-se que punição não funcionará com a criança, nem com o adolescente. A punição é baseada em culpa, enquanto que a repreensão é baseada no crescimento interior.
Obs: Isso vale para os métodos educacionais na escola.
Ø O adulto precisa conhecer as suas emoções e raciocinar em cima delas. Só assim poderá traçar um plano para lidar com seus filhos, que o permita entender também as emoções deste e ajudá-lo a racionalizar cada uma delas.
Ø Alguns minutos de atenção integral à criança, valem mais do que um dia inteiro sem lhe dirigir a palavra.
PODEMOS REFLETIR SOBRE ISSO?  DISCUTIR, QUEM SABE?O QUE ACHAM?
Denise Conte

sábado, 7 de maio de 2011

O BULLYING E NOSSAS CRIANÇAS


Vamos viver valores e inspirar nossas crianças a não praticarem o Bullying



O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes negativas, agressivas, intenções e repetidas que ocorrem sem motivação evidente, adotada por um ou mais estudantes contra outro(s) no âmbito escolar, causando dor e angústia.

Entende-se também como todo e qualquer tipo de agressão física ou verbal que cause constrangimento.

Resumindo: Bullying é a intimidação verbal ou física caracterizada pela repetição e escolhas de um “alvo” e representado por três papéis sociais:



AGRESSOR, VÍTIMA E PLATÉIA.

Poderíamos usar várias outras definições, dicas de minimização de tais atitudes através de sensibilizações, punições e/ou sanções, enfim...tudo o que sempre fizemos até então.

Nossos crianças sabem o que significa , sabem o que está errado, quais suas implicações, porém, parece que a cada dia, o BULLYING está com mais força. Nada atingiu de fato a exterminação do ato e o nosso objetivo primordial que é ACABAR com o Bulllying antes que ele acabe conosco...se perde dentre discursos e definições.

Estamos falando, pesquisando, debatendo, sensibilizando, porém estamos cada vez mais acostumados, permissivos e evasivos.



E aqui vai uma reflexão:

Qual é de fato o papel da família e da escola em prol do combate ao BULLYING?



Presencia-se nos dias de hoje, grandes transformações e desafios humanos.

Vivemos em um mundo globalizado, com grandes evoluções tecnológicas, velocidade de informações e de conhecimento,porém, na mesma proporção, estamos vivendo num mundo de conflitos.

Percebe-se também que, a sociedade passa por um período de turbulências, violência urbana, corrupção, jogos de poder nas empresas, desprezo pelo ser humano e pelo meio ambiente. Todas essas situações podem ser sintomas de uma sociedade que não criou apreço pelos valores e acabou por formar adultos sem referenciais de cidadania e de respeito ao próximo.

Atualmente há uma grande preocupação com o problema dos valores humanos. As nossas crianças e os nossos jovens, em quase todos os países, estão profundamente incertos quanto aos valores que norteiam suas ações. Os valores associados à religião perderam grande parte de sua influência. Por sua vez, pais, professores e demais adultos mostram-se inseguros e inquietos quanto às normas e ações à sustentar e considerar.

Tendo em vista as grandes transformações pelas quais o mundo vem passando e considerando que a escola reflete os problemas do mundo globalizado em que vivemos, como desemprego, insegurança, fome, abandono, entre outros – que levam o homem a se afastar de sua essência, alterando as relações interpessoais – é enfatizado a moral e suas manifestações na prática docente como uma possibilidade de transformação dessa situação caótica. Acredita-se também, que não existe educação sem valores inerentes ao desenvolvimento moral.

E partindo deste princípio, devemos entender a influência familiar exercida de forma grandiosa na formação do caráter e sua extensão no âmbito escolar.

Quando pensamos no combate do Bullying, não podemos perder de foco um valor essencial “ A COERÊNCIA” .

Por que a coerência?

Porque simplesmente representa a verdadeira harmonia entre discurso e prática e, as nossas crianças só introjetam valores quando são tratadas de forma prática com eles. Quando pais agem exatamente de acordo com a forma que educam seus filhos, quando professores agem de acordo com os seus ensinamentos, quando se fala de respeito...agindo com respeito, quando se fala de verdade...agindo com verdade, quando se fala de amor...agindo com amor.

Muito se fala de responsabilidade dos educadores na formação do aluno, nas sanções pelos atos de Bullying, na opressão sofrida pela vítima o Bullying, na história de vida do agressor, mas não se reconhece de fato a nossa responsabilidade enquanto protagonismo social de voltarmos às nossas origens para percebermos que a solução existe e é tão simples que, diante da complexidade os nossos conhecimentos, nos distanciamos do óbvio.

Falo e conceitos antigos, porém, de grande importância que não podem ser dissociados do nosso comportamento, cuja principal característica que nos difere dos outros seres vivos: A HUMANIZAÇÃO e consequentemente a convivência familiar tradicional.

Ao se falar de valores, não se pode pensar em discurso. Ninguém ensina valores, porém, podemos ser exemplos inspiradores de valores. Isso mesmo, inspirar valores. Viver valores humanos na família e na escola como ponto de partida para a formação do caráter e construção de uma sociedade mais harmônica nos leva a transcender limites pessoais, aspirações, vitórias e frustrações eventuais.

O problema do Bullying não é atual. Ele foi construído, educado e assim evoluído. E não é do ápice da pirâmide que podemos exterminá-lo, mas sim na sua base ,resgatando, vivenciando e inspirando os valores que foram banalizados e devorados por este mundo globalizado e por esta sociedade que criou apreço pelo TER e não pelo SER. .



“ Se uma criança vive na crítica, aprende a criticar. .


Se uma criança vive com hostilidade, aprende a brigar. .


Se uma criança vive com ridículo, aprende a sentir-se culpada.


Se uma criança vive na tolerância, aprende a ser paciente. .


Se uma criança vive com coragem, aprende a ter confiança. .


Se uma criança vive com elogio, aprende a apreciar. .


Se uma criança vive na retidão, aprende a ser justa. .


Se uma criança vive na aprovação, aprende a gostar de si mesma. .


Se uma criança vive com aceitação e amizade, aprende a encontrar amor no mundo!”. .






Dorothy Law Rothe Fonte:


Autora: Regiane Pinheiro


CRP 32901

Psicóloga de Formação com Especialização em Gestão e Pessoas nas Organizações.

15 anos de vivência em Recursos Humanos

6 anos na área da Educação

Unidade Centro do Colégio da Polícia Militar

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

HIPERATIVIDADE INFANTIL E FLORAIS DE BACH

Seu filho não pára quieto: além de brincar o dia todo, ele não dorme tranqüilamente. Na escola, chovem reclamações de agitação, impulsividade e desatenção. Pois é, sua ‘criança levada’ pode sofrer de TDHA - Transtorno de Déficit de Atenção, também chamado de Hiperatividade, que causa excesso de agitação, impulsividade e desatenção.

Segundo a terapeuta floral Maria Aparecida das Neves - uma das mais graduadas brasileiras no assunto, os Florais de Bach Originais não tratam doença alguma, mas sim a pessoa e suas emoções e podem ser estendido às crianças. Eles agem no organismo de maneira a equilibrá-lo. Desta forma, o paciente entra em harmonia para receber outros tratamentos.

“É por isso que chamamos os Florais de Bach Originais de Terapia Complementar.

E, no caso da hiperatividade, temos algumas essências que atendem muito bem os estados de ânimo hiperativo”, afirmou.
Ela explica que, na infância, pode ser difícil distinguir entre os sintomas de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade e comportamentos apropriados à idade em crianças ativas. “A criança só é considerada hiperativa quando apresenta estes comportamentos em todos os ambientes, como na escola, em casa ou na festa. Se for esporádico, não é hiperativa”, ensina.
Características de hiperatividade


Criança ‘desligada’: o hiperativo dificilmente presta atenção por muito tempo em alguma coisa, é distraído e desligado, parece que está no ‘mundo da lua’.
Perde ou esquece seus pertences com facilidade.
Destaca-se por ter mil idéias, mas não consegue finalizar nenhuma.

Criança impulsiva: freqüentemente, o hiperativo dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem sido completas. Primeiro age, depois pensa no que fez.

Com freqüência tem dificuldade para aguardar sua vez, interrompe ou se mete em assuntos de outros, não tem paciência para ouvir instruções até o final e demonstra irritabilidade.

Baixo rendimento: a criança é inteligente, ágil e criativa, mas apresenta baixo rendimento escolar, o que a deixa com baixa auto-estima. Na fase de alfabetização, tem dificuldade de falar e escrever, troca letras e confunde p,q,b,d, tornando-se insegura ao falar e escrever.

Criança rebelde: é comum a queixa de que os hiperativos não aceitam ser contrariados. Geralmente ganham no grito, manifestando agressividade, nervosismo e intolerância. Em contrapartida, o comportamento doce e carinhoso se manifesta em seguida. Por não lidar bem com suas emoções, na adolescência pode buscar nas drogas uma forma de aliviar suas turbulentas emoções.

Sobre os Florais de BachOs Florais de Bach são 38 essências de plantas e florais criadas pelo médico inglês, Edward Bach, na década de 30. São ‘gotinhas’ que, combinadas ou não entre si, ajudam as pessoas a administrar as pressões emocionais do dia-a-dia. Com isso, não afetam o bem estar do organismo. Eles têm ainda outras vantagens: são naturais, não são caros e não têm contra indicação.
A chave para receitar o Floral de Bach é justamente reconhecer como a pessoa está se sentindo e verificar qual essência corresponde com o estado de espírito descrito. “É o passo mais importante para equilibrar as emoções”, adianta Aparecida. “São muitos os relatos de pacientes que, ao tomarem floral, conseguiram controlar seus sentimentos e passaram a aproveitar melhor a vida”.

Texto de Maria Aparecida Neves ( Terapeuta Floral),
a mim enviado por
www.disqfloral.com.br , em 04/08/08

terça-feira, 22 de julho de 2008

AS CRIANÇAS AZUIS


Não é de hoje que as crianças e os adolescentes possuem o dom intuitivo de percepção da vida.Só que, apenas agora essa realidade é aceita e é constatada através da permissividade que lhes foi dada de SEREM ELES MESMOS .E, a cada dia mais pais, professores e profissionais do desenvolvimento infanto-juvenil entendem os caminhos do pensamento e das emoções dos jovens seres azuis ( muitos autores referem-se a eles como crianças da Nova Era , Seres Índigo, por terem em volta de si, uma aura azul índigo, sempre que estão em harmonia interior ...) para os esotéricos tal cor de aura refere-se aos seres de consciência evoluída.

Ø desde que nascem, seus cinco sentidos físicos e também os não físicos, estão muito despertos. São bastante instintivas e de percepção aguçada.
Ø percebem (sentem) as emoções que lhe são passadas pelas pessoas à sua volta. Cada palavra dita em determinadas entonações ou mesmo o toque de alguém que não esteja bem, pode causar-lhes mal estar, insegurança, agitação e medo (seu instinto capta as freqüências vibratórias). Essa percepção tende a desenvolver-se com a idade.
Ø Podem ter dificuldade em processar determinados alimentos ( derivados de leite de vaca , carnes e frutos ácidos)
Ø Se alérgicos, deve-se pesquisar a qualidade da alimentação , além das condições ambientais.
Ø Podem apresentar crises alérgicas, gripes , problemas digestivos ou intestinais, caso também vivam em ambientes que a deixem nervosa ou insegura .
Ø Têm muita energia e necessitam de muita atividade física, sempre associada à atividade mental.
Ø Frustram-se facilmente porque pressentem que, o que desejam que aconteça não será como desejam
Ø Costumam ter “amigos invisíveis” e agir como se soubessem o que está para acontecer.São agradáveis e alegres, mas também podem chegar à ira e à agressividade com facilidade.
Ø Demonstram alto grau de autonomia, desde a mais tenra idade.
Ø Podem fazer 2 ou 3 atividades de uma só vez, mas também costumam desistir delas com a mesma rapidez com que se interessaram pelas mesmas.
Ø Curiosidade insaciável
Ø Fazem comentários como adultos e costumam deixar os ouvintes perplexos com suas observações.
Ø Percebem mentiras e são manipuladores, por conta disso.
Ø São muito criativos
Ø A hiperatividade deve ser vista com muito cuidado, e a administração de alguns medicamentos , feita com certo critério, já que tal sintoma é uma característica considerada “normal” , na criança dos tempos atuais. A medicação pode afetar , não só o seu comportamento como também a sua saúde psico-neurológica.
Ø Na aquisição da linguagem pode aparecer: dislalia, pré-dislexia, gagueira(fisiológica), dificuldade de aprendizagem... A diferença entre crianças índigo e crianças comuns, estará no fato de que, se submetidos os primeiros à qualquer terapia, em muito pouco tempo vencerão a limitação.
Ø Durante todo o seu desenvolvimento necessitam sempre de muitas explicações sobre tudo à sua volta
Ø Na adolescência podem apresentar condutas extremamente amadurecidas, caso tenham tido boas orientações sobre seus potenciais na infância. Caso na, serão extremamente problemáticos, revoltados e com tendência a depressões.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Por que iniciar o reiki em crianças?

A proposta de iniciar tais crianças e adolescentes, na arte de ministrar o REIKI tem os objetivo de:
1. Permitir-lhes aproveitar os seus potenciais e acreditar neles, antes que os abandonem com o passar dos anos, por sentirem que não têm utilidade para eles. Capacitá-los a conhecer melhor tais potenciais e a saber usá-los de forma construtiva ( percepções e dons extra-sensoriais)
  1. 2. Aumentar a sua habilidade em usar o cérebro e suas funções(atenção, concentração, memória, criatividade e aprendizagem.

3. Ajudá-los a lidar melhor com a sua emotividade, tornando-os mais afetivos, diminuindo sua tendência à agressividade, melhorando-lhes a auto-estima.

4- Provocar mudança de hábitos desfavoráveis ao seu desenvolvimento harmonioso ( Tv , computador, vídeo... e outras ocupações prejudiciais em excesso, ou de forma compulsiva)


5- Levá-los a aprender a disciplinar a sua mente e, a partir de então, a tornarem-se mais equilibrados nos planos mental, psicológico e espiritual


6- Na adolescência, dar-lhes mais estrutura emocional para superarem as crises da idade, capacitá-los a fazer escolhas com mais segurança, seja no âmbito profissional ou no afetivo.




Para refletir:
POR QUE NÓS ADULTOS TAMBÉM NOS SENTIMOS IMPELIDOS A BUSCAR PRATICAR O REIKI?